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INTL FCStone avalia principais indicadores e tendências para 2018

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Antecedendo o relatório oficial de Perspectivas, que será divulgado de janeiro de 2018, consultoria resume eventos para se atentar nos próximos meses

 

O ano de 2018 traz muitas expectativas. No Brasil, o ano começará com agenda política cheia e o governo tentando aprovar a Reforma da Previdência. Considerando o contexto das eleições presidenciais, destaca-se que o mercado espera renovação na política e, desta forma, os primeiros meses de 2018 serão marcados pela cautela dos investidores em relação aos possíveis candidatos e suas definições.

Neste ano, também no Brasil, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou o aumento da mistura de biodiesel ao diesel de petróleo para 10% (B10) a partir de março de 2018. A expectativa é de que a produção de biodiesel aumente dos atuais 4,2 bilhões de litros para 5,3 bilhões de litros. A destinação de óleo de soja a produção do biocombustível deve aumentar no país, o que fará, também, com que o esmagamento aumente, contribuindo para um balanço de oferta e demanda mais apertado para grão, o que tenderá a refletir nos preços.

Ainda para o país, o clima terá a atenção do setor agrícola, até a consolidação de mais uma safra, o que deve ser visto também para a Argentina. “As preocupações com a formação, ou não, de um La Niña, e seus efeitos, trará dores de cabeça ao mercado. Dados esses pressupostos, cada vez mais a necessidade de as empresas buscarem uma gestão de risco eficiente, se faz necessária”, avalia a consultora em gerenciamento de riscos da INTL FCStone, Silvia Bampi.

A economia mundial, assim como a brasileira, ruma com boas perspectivas para o próximo ano. Nos Estados Unidos, Jerome Powell será o novo presidente do Federal Reserve (Fed) substituindo Janet Yellen, cujo mandato termina em fevereiro de 2018. Powell é visto como um centrista e mais aberto à agenda de desregulação do governo Trump, a expectativa dos investidores indicada que o mesmo seguirá inclinado a manter os estímulos para aquecer a economia.

 

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