A família Lopes cultiva soja há mais de 30 anos e já possuía mais de mil hectares com o cultivo do grão. Para a implantação dessa nova área, Lopes considerou os fatores climáticos e as tecnologias para produzir mais e melhor.
O produtor é adepto as novas tecnologias. Por isso, sempre investe em novidades. “Com esse projeto de tecnologia para essa nova área de soja, nossa estimativa é de produzir entre 15% e 20% a mais”, projeta.
Para começar a produção com o pé direito, o produtor investiu em análise de solo georreferenciada. Com isso, pôde conhecer as características e a variabilidade de solo em cada região da fazenda, para fazer a correção do solo com mais precisão e eficiência.
Em seguida foi feito um projeto de sistematização, que definiu as linhas de plantio, para melhorar o aproveitamento do terreno e evitar erosão, além de definir os trajetos das máquinas e favorecer os índices de produtividade por área.
Com essa etapa concluída, foi a hora de pensar na água. O produtor investiu em dois sistemas de irrigação: uma parte da área por gotejo e a outra parte com pivô central, que também servirá uma área vizinha, dedicada à produção de laranjas. “A chuva está vindo muito desigual e o pivô contribui com uma irrigação homogênea e no tempo certo”, afirma.